Por que consumimos tanto refrigerante?

Coca-cola, Pepsi, Fanta, Sprite… Opções é que não faltam para você deliciar-se com um copo cheio de um líquido que não traz benefícios algum para o organismo.

Vendemos a nossa saúde por um prazer momentâneo. Prazer este que não teríamos ao beber Coca-Cola, se nesta não houvesse o ácido fosfórico para evitar o vomito instantâneo devido ao excesso de açúcar.

Em uma lata de Coca-Cola, mais de 1 centímetro e meio da lata é açúcar puro, isso dá aproximadamente umas 3 colheres de sopa CHEIAS DE AÇÚCAR POR LATA!… A quantia é absurda.

A última pesquisa feita pelo Ministério da Saúde apontou que o consumo de refrigerantes do Brasil caiu 20% em seis anos, é uma ótima notícia, mais pessoas estão dispostas a buscar pela saúde a longo prazo, no entanto, ainda há muitas pessoas abusando do consumo.

A mesma pesquisa apontou que 20,8% da população brasileira conta com o refrigerante em sua mesa em no mínimo cinco vezes na semana. É um indicie alarmante, se pensarmos em todo mal que é causado por essas bebidas, que estão sempre muito à mostra em todos supermercados.

A seguir, listamos 3 razões para estimular ainda mais você a deixar o refrigerante e a vontade de lado. Encara o desafio?

1 – Envelhecimento acelerado

Normal, diet, light ou zero, todos os refrigerantes de cola contêm fosfato, ou ácido fosfórico, um ácido que dá ao refri seu sabor típico e aumenta seu tempo de prateleira. Embora ele exista em muitos alimentos integrais, tais como carne, leite e nozes, ácido fosfórico em excesso pode levar a problemas cardíacos e renais, perda muscular e osteoporose, e um estudo sugere que poderia até provocar envelhecimento acelerado.
O estudo, publicado em 2010, descobriu que os níveis de fosfato encontrados em refrigerantes fizeram com que ratos de laboratório morressem cinco semanas mais cedo do que os ratos cujas dietas tinham níveis normais de fosfato. Pior ainda é a tendência preocupante dos fabricantes de refrigerantes de aumentar os níveis de ácido fosfórico em seus produtos ao longo das últimas décadas.

2 – Dentes podres e problemas neurológicos

Nos EUA, dentistas até deram o nome de um refrigerante (boca “Mountain Dew”) para uma condição que eles veem em um monte de crianças que o bebem demais. Elas acabam com a boca cheia de cáries causadas por níveis de açúcar em excesso.
Além disso, um ingrediente chamado óleo vegetal bromado, ou BVO, adicionado para evitar que o aroma separe-se da bebida, é um produto químico industrial usado como retardador de chamas em plásticos. Também encontrado em outros refrigerantes e bebidas esportivas baseados em citros, o produto químico tem sido conhecido por causar distúrbios de memória e perda nervosa quando consumido em grandes quantidades. Os pesquisadores também suspeitam que o produto químico se acumula na gordura do corpo, podendo causar problemas de comportamento, infertilidade e lesões nos músculos do coração ao longo do tempo.

3 – Pode causar câncer

Em 2011, a instituição sem fins lucrativos Centro de Ciência para o Interesse Público solicitou à Administração de Alimentos e Drogas americana para proibir o corante artificial caramelo usado para fazer Coca-Cola, Pepsi e outros refrigerantes marrons. O motivo: dois contaminantes na coloração, 2-metilimidazole e 4-metilimidazol, que já causaram câncer em animais. De acordo com uma lista proposta na Califórnia de 65 de produtos químicos conhecidos por causar câncer, apenas 16 microgramas por pessoa por dia de 4-metilimidazol é o suficiente para representar uma ameaça de câncer. Qualquer refrigerante (normal, diet, zero) contêm 200 microgramas por 570 ml.


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