Um levantamento chamado “The World’s Most Influential Scientific Minds” (“As Mentes Científicas mais Influentes do Mundo”, em português), feito pela divisão de Propriedade Intelectual e Ciência da Thomson Reuters, provedora mundial de soluções e informações inteligentes para empresas, listou as principais personalidades de destaque em seus campos de trabalho. Para a composição do relatório, foram analisados onze anos de trabalho de milhares de cientistas de vinte e um campos de estudos, totalizando mais de 120 mil papers avaliados.
Além disso, foi considerado também um ranking dos principais cientistas de 2016, a quantidade de papers publicados por ano e o quanto o trabalho do cientista aponta novas tendências científicas.
No ano anterior, entre os assuntos de maior destaque, estavam as pesquisas que estudam a relação entre genomas e câncer e a conversão de luz solar em energia renovável.
Novamente em primeiro lugar, pelo segundo ano consecutivo, está uma mulher: Stacey B. Gabriel, do MIT e Harvard, devido a suas contribuições ao projeto Atlas do Genoma do Câncer, que desenvolve perfis moleculares de tumores em mamas, pulmões e outros órgãos para estudo. Mas isso não foi o começo para ela, Stacey já passou por outros temas espinhosos, como a busca pelas bases genéticas da esquizofrenia e do Alzheimer, e é um grande destaque em sua área.
Mas e os brasileiros nessa história? Estão nos dando orgulho.
Na lista das mentes cientificais mais importantes da atualidade, estão quatro pesquisadores brasileiros: Álvaro Avezum, do Instituto de Cardiologia Dante Pazzanese, Paulo Artaxo, físico pela Universidade de São Paulo, Ado Jorio, físico da Universidade de Minas Gerais e Sven Wunder, principal cientista do The Center for International Forestry Research (CIFOR). [Stateofinnovation|Revista Galileu]