Nossas experiências pessoais determinam quem achamos atraentes

Sabe aquela história de que a beleza está nos olhos de quem vê? De acordo com a ciência, ela está corretíssima.

Uma pesquisa realizada pelas universidades Harvard e Wellesley em conjunto com o Hospital de Massachussetts, nos Estados Unidos, analisou as preferências de mais de 35 mil pessoas e concluiu que, de fato, cada indivíduo tem um “tipo”.

Os pesquisadores pediram que 547 pares de gêmeos idênticos e 214 pares de gêmeos não-idênticos avaliassem a aparência de 200 rostos diferentes. O propósito dessa etapa era descobrir se havia algum gene que definiria a preferência de cada pessoa. Isso seria comprovado caso os gêmeos não-idênticos tivessem preferências muito diferentes das dos gêmeos idênticos, o que não foi o caso.

Foi observado que as preferências eram específicas de cada pessoa. O fato de duas pessoas terem crescido na mesma família, em circunstâncias muito parecidas, não é decisivo. O que compõe as preferências de cada um são suas experiências individuais – com família sim, mas também com amigos, vizinhos, mídia e consigo mesmo. Nesse aspecto, as músicas que você ouve e os livros que lê são muito mais importantes para o seu gosto do que a casa na qual você cresce.

Referências:

Science Alert

Revista Galileu


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