“É tão difícil observar-se a si mesmo quanto olhar para trás sem se voltar.”
O que era o passado senão um material para aprendizado?
Muitas vezes entristecedor.
Você olha e questiona o que é felicidade, o que é, de fato, o amor ou a tristeza.
A felicidade, mesmo tratando-se de um só sentimento, possuía muitas formas. O amor, poderia ser algo pacífico, uma espécie de companherismo, não de desespero.
Você acorda, suando frio, encarando a morte e há alguém ali. Você acorda às 6h da manhã, morre de fome e bebe um café com uma pessoa, você opta por viver na vida com alguém. É uma opção.
Você aceita a espera do ônibus, sabendo que dois dias depois tudo muda, novamente. Você aceita as diferenças, as irritações e as bagunças que acontecem naturalmente.
Amor, seja qual for, não desaparece tão facilmente, mesmo que esse seja por algo ou por alguém.
Você tenta fugir das dores, mas certamente nunca conseguirá correr o suficiente, eventualmente, as coisas tornam-se claras e, é só nesse momento em que é possível reagir e parar de fugir.
Apesar das desilusões, das tristezas, precisamos optar por nos ajudar, caso contrário tornamos os infernos ainda maiores, entretanto, para isso fazia-se necessário uma certa “pulsão” pela vida.
Acreditava a ter.
Embora jamais conseguisse perdoar a vida pelo que fazia.
A dor e o abandono nos momentos em que mais precisamos de força. As coisas acontecem, como lidamos com elas? Isso nos determinará.