A educação é um pilar central para o desenvolvimento humano. A educação tradicional qualifica o indivíduo para o mercado de trabalho e visa garantir o seu sustento material. Entretanto, o homem necessita de algo a mais para si, além dos meios que lhe permitem a sobrevivência.
O ser humano anseia, no íntimo, o estado de plenitude da alma. Para conseguir este fim, deve ser guiado por uma educação que forje o seu caráter e que o ensine a caminhar com a natureza. A natureza, assim como o homem, não dá saltos no seu progresso. O aprimoramento do homem não é súbito, do contrário, necessita de tempo e esforço.
O homem que segue o ritmo da natureza cultiva a paciência em cada etapa da sua vida. Sente-se integrado à sua essência e conectado com todos os seres que compõem o universo. Do mesmo modo que a mãe natureza compartilha os seus frutos para todos, o ser humano aprende o valor do auxílio ao seu semelhante, sem a espera de retribuição.
O homem deve ser educado não apenas para fazer as coisas, mas, sobretudo, para fazer a si mesmo, ou seja, construir a si próprio a partir de virtudes e bases sólidas de caráter. O ser humano, no seu esforço de aperfeiçoamento contínuo, cada vez mais, humaniza-se e se distancia da animalidade. O egoísmo cede a sua vez para a generosidade e o desejo de fazer o bem se multiplica para toda a humanidade.
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