A descoberta de um sentido no sofrimento

Somos livres para escolher nosso caminho, livres para tomar decisões e, no entanto, constantemente nos encontramos presos em amarras criadas pela nossa própria mente. A forma como nos comportamos, a nossa visão do mundo e o nosso horizonte é sempre um reflexo mostrando o quão soltas ou firmes estão tais amarras.

Aquele que vive acorrentado por si mesmo, tende a cair nas garras do sofrimento, afinal engana-se procurando ajuda somente em seu exterior. Algumas pancadas vem de dentro, logo só podem ser tratadas com autoconhecimento, autocontrole e dedicação.

“Quem alcançou em alguma medida a liberdade da razão, não pode se sentir mais que um andarilho sobre a Terra — e não um viajante que se dirige a uma meta final: pois esta não existe. Mas ele observará e terá olhos abertos para tudo quanto realmente sucede no mundo”  – Friedrich Wilhelm Nietzsche

Podemos sempre buscar o melhor, ser melhor, fazer a mudança em si antes de querer mudar o que está no exterior. Selecionamos um vídeo bastante interessante que poderá vir a ajudá-los.


Isadora Tabordes

Fundadora dos sites Vida em Equilíbrio e Demasiado Humano. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal de Pelotas. Atualmente é mestranda em Filosofia Moral e Política pela mesma universidade, trabalhando questões sobre o conceito de liberdade com ênfase no idealismo alemão.  Isadora também está presente no Youtube através do seu canal Relatos de Motocicleta.

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