Conforme a publicação realizada pelo The Mirror, a mulher decidiu compartilhar sua situação por meio de uma postagem no fórum online Mumsnet. De forma anônima ela conta que seu vizinho da casa ao lado possui cinco cachorros que permanecem no quintal a maior parte do dia.
Segundo ela os animais latem constantemente durante o dia, mas a situação piora quando ela sai no próprio quintal, tornando sua vida um caos. Diante disso, ela tentou conversar com os vizinhos diversas vezes e até mesmo escreveu uma carta detalhada explicando a situação, mas não teve qualquer retorno positivo.
O barulho é tanto que a fez vivenciar problemas de saúde mental, sendo diagnosticada com episódios de pânico e depressão. “Não como direito há dias e tenho ataques de pânico sempre que escuto os latidos. Eu vou me mudar sozinha para um quarto alugado porque não consigo mais ficar na minha própria casa”, desabafa a mulher.
Ela precisou buscar ajuda médica
Por conta dos episódios de pânico, a mulher relata ter precisado buscar por ajuda profissional, mas ainda assim não teve os resultados esperados: “Tentei dois antidepressivos diferentes, mas eles não ajudaram. Eu também não sei se é uma boa ideia tomar os remédios quando sei exatamente a causa da depressão e ansiedade”.
“No momento, chegamos à conclusão de que eu devo literalmente me mudar e voltar para casa para preparar as refeições e passar algumas horas com meu filho todas as noites. Isso é ridículo! Alguém pode me ajudar?”, finaliza a mulher.
Diante de seu desabafo, diversas pessoas deixaram comentários e opiniões sobre quais ações ela deverá tomar em seguida.
“Se os cães continuarem desta forma, fale com as autoridades locais. No nosso caso conseguimos apoio rápido quando sinalizamos problemas deste tipo. Tente considerar também a terapia cognitivo comportamental para tentar te ajudar com os gatilhos para o pânico e com os latidos”, disse uma pessoa.
“Infelizmente, por experiência própria, sua única opção é se mudar com sua família. Nós nos mudamos e definitivamente foi a melhor decisão que tomamos”, sugeriu outra pessoa.