As grandes religiões do mundo nos fala sobre o livre arbítrio. A capacidade que temos de escolher o que queremos fazer, como fazer e de arcar com as consequências destas escolhas. Pois bem, é esse o tema que pretendo abordar hoje em nosso espaço. O destino.
Muitas vezes ações nossas geram encadeamentos. Acredito que todos assistiram o filme efeito borboleta, que popularizou a Teoria do Caos que diz que “o bater de asas de uma borboleta pode causar um maremoto no outro lado do mundo”.
Enfim, nossas ações geram repercussões e é preciso lembrar que nossos destinos são proporcionais às nossas afinidades.
Lembro-me que no começo dos anos 90 se tornou muito popular no Brasil uma revista chamada “Ano Zero”, infelizmente extinta. E a primeira capa desta publicação levantada a questão: “Alguém move os fios?”
Essa é a grande questão. As pessoas deixam de lado o protagonismo da própria existência e lançam a responsabilidade sobre o que acontece de bom ou ruim em suas vidas em um enorme dedo metafísico, transformando Deus em uma espécie de agiota.
Eu creio em um Ser Supremo. E sei quão maravilhoso Ele é. Temos uma grande responsabilidade. Porém, nos colocamos apenas como uma causa segunda e “deixamos a vida nos levar”, ao invés de assumirmos o controle de nossa nave em sua jornada rumo à felicidade.
As ações geram encadeamentos e felicidades. Um efeito dominó. Mas está em nossas mãos conseguirmos consertar isso e posteriormente concertar na sinfonia cósmica.
Padrão, energia, ação. Podemos criar ou destruir.
A comédia “Todo-Poderoso” com Jim Carrey nos traz uma reflexão fantástica: “Quer um milagre? Seja um milagre!”.
Quer um amor? Ame e se ame! Quer um bom padrão de vida? Qualifique-se e corra atrás dele!
E aprendamos a olhar as coisas simples. Temos a vida que muitos sonham e oram diariamente para ter. Saibamos dar valor aos presentes da vida.
O homem é do tamanho dos seus sonhos!
Encerro com uma citação de Beethoven: “Jamais se criação barreiras que digam ao homem de espírito: daqui não passarás”