Quanto mais o tempo passa, mais tenho notado que é preciso amar primeiramente a si próprio e quando se relacionar não deve-se deixar de lado quem você é, seus hobbies, suas vontades, seus sonhos, em prol do cônjuge, por que se não, chega um dia que percebe que nunca foi você realmente, mas sim alguém que gostaria que fosse.
Você acaba vivendo por dois, fazendo por dois e o triste é que chega um ponto que o outro não se importa mais com suas atitudes, por que sempre as teve de forma fácil ou sem esforço e acaba dando pouco ou nenhum valor a elas, assim como a você.
Você acaba se anulando para que ele sorria, sem perceber. Acaba abrindo mão de você para que ele seja mais feliz e dessa forma você ama, mas o outro não, você pode fazer de tudo e o outro não valorizar nada, é como dizem “o amor é uma estrada de mão dupla”.
Abra mão, de um gelo às vezes, saia com as amigas ou até com amigos, vá numa balada sozinha, tenho certeza que se essa pessoa te ama ela vai vim, adoramos ter o que não temos, adoramos precisar correr atrás, tudo que é fácil perde a graça cedo.
Tome muito cuidado para ser uma companheira, não uma escrava, uma parceira, não um passatempo, os homens são sujos e ingratos por esses motivos, mas na verdade esse tipo de atitude não é de homem, quem faz isso são crianças que usam barba, são adultos que pensam que o tempo trás maturidade.
Ou você encontra alguém para ser 50% junto de ti ou será infeliz cedo ou tarde, por isso se relacionar tem sido a coisa mais difícil desde o tempo de Adão e Eva.
Por: Gabriel Zorgetz Capelett para Vida em Equilibrio